Natal
Gosto de pensar o Natal
como um ato de subversão
Um menino pobre, uma mãe solteira, um pai adotivo.
Quem assiste seu nascimento é a ralé da sociedade (pastores).
É presenteado por gente “de outras religiões” (magos, astrólogos).
A “família” tem que fugir e viram refugiados políticos.
Depois volta e vai viver na periferia.
O resto, a gente celebra na Páscoa … mas com a mesma subversão.
Sim! A revolução virá dos pobres! Só deles pode vir a salvação!
Feliz Natal!
Feliz subversão!.
Dom Helder Câmara